Órgão ainda não cobrou o senador a explicar a origem dos documentos recebidos por ele
11/02/2021 – 13:25
/ Atualizado em 11/02/2021 – 13:27

Dois meses após a coluna revelar que Flávio Bolsonaro recebeu relatórios de inteligência, a PGR ainda não oficiou o senador para que explique o caso.
A coluna mostrou em 11 de dezembro que a Abin produziu dois relatórios para orientar a defesa do zero um no caso das rachadinhas. Os documentos foram enviados diretamente ao WhatsApp do senador.
Antes, em 23 de outubro, a coluna já havia revelado que duas advogadas de Flávio se reuniram no Palácio do Planalto com Jair Bolsonaro, Augusto Heleno e o chefe da Abin, Alexandre Ramagem.
Na reunião, elas expuseram as suspeitas de que servidores da Receita Federal acessaram de forma ilegal dados sigilosos do senador.
Mesmo após o caso vir à tona, a PGR segue sem cobrar explicações do filho do presidente.
(Guilherme Amado e Naomi Matsui)
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